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Meninos de Angola


Segundo os dados divulgados ontem pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, vulgo UNICEF, Angola tem as piores condições de infância, a nível dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

Durante o ano de 2004 morreram 195.000 crianças com menos de 5 anos de idade.

Enquanto se gastam milhões a fazer guerras, as crianças continuam a morrer de fome por causa delas...

Comments

Galo Rouco said…
O que mais me choca em Angola é a passividade do povo enquanto as crianças morrem e o Governo e sobretudo o presidente José Eduardo dos Santos, ganham milhares de contos ao dia em "luvas" e contratos provenientes do petróleo.
Mac Adame said…
E aqui a culpa maior é mesmo dos chulos dos poderosos angolanos que ao pequeno-almoço comem diamantes e bebem petróleo.
Unknown said…
Paises riquissimos que deixam o povo à sua sorte enquanto enchem os bolsos, até com o que recebem das ajudas humanitárias...
Papa Ratzi said…
Isto num país onde é esperado um crescimento económico de uns 20% este ano. Se calhar as benesses desse crescimento não são para todos...

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Crucifixos fora das escolas públicas por ordem do Governo

Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.

2 anos depois

Há dois anos uma das piores catástrofes naturais de sempre devastou o sudeste asiático, e matou 230 mil pessoas. O mundo uniu-se e a ajuda foi prometida. Ao todo foram prometidos 5 mil milhões de euros. De acordo com as Nações Unidas, metade desse valor está ainda por utilizar. Nem todo o montante foi ainda disponibilizado. Casos da China, da Espanha, da França ou mesmo dos Estados Unidos, que apenas desbloquearam uma verba inferior à anunciada. Fora as verbas que foram usadas indevidamente por gente sem escrúpulos. Hoje, após dois anos, e quando as cicatrizes ainda são profundas, dois violentos sismos abalaram novamente o sul da ilha de Taiwan, fazendo temer novo tsunami e nova tragédia. (mais) Via EuroNews