Skip to main content

Inundações na Malásia

(FOTO©Epa )
Othman Awang, um malaio de 60 anos, avança através de Kepala Bukit, a sua aldeia, completamente inundada, com os seus animais de estimação: um gato e um pato, em Penang, no norte da Malásia. As inundações no norte da Malásia deixaram milhares de pessoas à procura de abrigo em centros comunitários e escolas. (daqui)

Comments

Galo Rouco said…
~Para mim a fotografia é uma lição de respeito e amor pela natureza. Eu explico:
Num Pais dito do 1º mundo os animais já se tinham afogado há muito pois as pessoas só pensam nelas!
Porém, no dito 3º mundo as pessoas respeitam não só o próximo como os animais, pois todos são filhos da natureza que foi feita pelo Criador (seja ele quem for).
É um exemplo para nós!
Unknown said…
Concordo plenamente Galo rouco...se até para irem de férias os abandonam quanto mais num caso destes!
Papoila_Rubra said…
Acho que é uma imagem carregadinha de mensagem... tocou-me fundo... roubei-a.

beijinhos blogados
Mac Adame said…
Fizeram aqui uma interpretação muito bonita, sim senhor. Mas a verdade é outra. Ele leva o pato e o gato, porque não tenciona ficar sem almoço nem sem jantar. Há só uma coisa que não percebo: se a aldeia se chama Kepala Bukit (Cabeça da Colina) porque é que a água não escorre para o vale?
Unknown said…
O vale deve estar entupido Macaco! ;)
Mac Adame said…
É uma explicação válida. Devem ter presidentes de câmara tão maus como cá os da Lusitânia.
heidy said…
Eu gosto do sorriso dele. Muitas das pessoas, que abandonam animais nas férias deveriam observar bem esta cena.
Anonymous said…
Where did you find it? Interesting read Glow in the dark seat covers Cleansing vicodin from body

Popular posts from this blog

Crucifixos fora das escolas públicas por ordem do Governo

Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.

2 anos depois

Há dois anos uma das piores catástrofes naturais de sempre devastou o sudeste asiático, e matou 230 mil pessoas. O mundo uniu-se e a ajuda foi prometida. Ao todo foram prometidos 5 mil milhões de euros. De acordo com as Nações Unidas, metade desse valor está ainda por utilizar. Nem todo o montante foi ainda disponibilizado. Casos da China, da Espanha, da França ou mesmo dos Estados Unidos, que apenas desbloquearam uma verba inferior à anunciada. Fora as verbas que foram usadas indevidamente por gente sem escrúpulos. Hoje, após dois anos, e quando as cicatrizes ainda são profundas, dois violentos sismos abalaram novamente o sul da ilha de Taiwan, fazendo temer novo tsunami e nova tragédia. (mais) Via EuroNews