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Para quem procura emprego na UE

Chegado muito recentemente à Internet, o Eures foi criado pela Comissão Europeia e assinala o Ano Europeu da Mobilidade Profissional, partindo do princípio da liberdade de circulação promovido no espaço comunitário para oferecer oportunidades de emprego além-fronteiras.

Ao todo, são mais de um milhão de ofertas de trabalho para quem não se importar de abandonar o seu país de origem para adquirir novas competências profissionais.
O site publicará todas as vagas publicitadas pelos serviços públicos de emprego na UE e não só, oferecendo ao mesmo tempo uma rede de 700 conselheiros que se propõem auxiliar e informar os trabalhadores interessados na mobilidade.

Comments

Francis said…
Rapariga, tira este poste daqui. Queres ver o êxodo português ? :-)
Anonymous said…
Uma forma de reduzir a taxa de desemprego.
É curioso mas talvez não… Estou de acordo com o comentário do Francis. Vou sondar se há por lá um lugarzito para mim.
Anonymous said…
Bom fim-de-semana.
Carlos Estroia said…
Uma boa maneira de diminuir o desemorgo em Portugal a Emigração

Abraços
Desambientado said…
Cruzeiro.

Votos de Bom Carnaval.
Mac Adame said…
Hei-de lá ir ver, que estou farto deste Circo Portugal. Mas se calhar só querem portugueses para apanhar morangos, e eu isso não, que me dá cabo da coluna vertebral.
Bom fim de semana Cruzeiro.

Boa sorte para os desempregados.
Um beijinho
Anonymous said…
obrigado pela informação e vou pensar nisso.

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Crucifixos fora das escolas públicas por ordem do Governo

Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.

2 anos depois

Há dois anos uma das piores catástrofes naturais de sempre devastou o sudeste asiático, e matou 230 mil pessoas. O mundo uniu-se e a ajuda foi prometida. Ao todo foram prometidos 5 mil milhões de euros. De acordo com as Nações Unidas, metade desse valor está ainda por utilizar. Nem todo o montante foi ainda disponibilizado. Casos da China, da Espanha, da França ou mesmo dos Estados Unidos, que apenas desbloquearam uma verba inferior à anunciada. Fora as verbas que foram usadas indevidamente por gente sem escrúpulos. Hoje, após dois anos, e quando as cicatrizes ainda são profundas, dois violentos sismos abalaram novamente o sul da ilha de Taiwan, fazendo temer novo tsunami e nova tragédia. (mais) Via EuroNews