Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.
Comments
Que existia tanta etiqueta na Madeira!
Bjks da Matilde
PS: mas os deputados podem entrar de Tshirt?
Falando em tshirts, convido-te a participar no meu blog da tshirt, basta enviares uma foto de uma tshirt, ok?
A culpa desta Jardimcracia é do cantor Max, que já à dezenas de anos cantava "A Madeira é um Jardim, como ele não há igual ..." e depois do Max ainda não apareceu ninguém lá na ilha que cante uma canção melhor.
E reparem que o Jardim também canta, não há comicio em que ele não se arme em (mau) cantor de voz rouca e versos pirosos.
Mas ele já está reformado, é só esperar que ele calce as pantufas e recolha ao centro-de-dia.
Boa tarde a todos
A unica excepção é este Jardim, cheira cada vez pior.
se na minha escola as professoras vão com uns decotes de se ver as mamãs e calças a verem o fio dental....onde está o decoro numa instituiçao que deve educar!!!
não sou bota-de-elástico, mas hajam maneiras de se apresentar perante o público.
um beijo Cruzeiro (do Sul) - uma estrela do hemisfério sul
RPM
Beijos
Beijinhos :o)
Era bom para todos, senão vejamos: habituado que está a não fechar a matraca, Alberto João teria o movimento contínuo de beiças e língua garantido através do fornecimento contínuo de fluidos lubrificantes, sem recurso ao clássico copo de água. A mastronça, por via do acima descrito, poderia continuar a ganir até à eternidade, embora desta feita como resultado dos orgasmos proporcionados pelo incessante matraquear labial de Alberto João. E nós, vulgaríssimos continentais? Porra, nós agradeciamos!!!
Mas trabalho é trabalho e conhaque é conhaque.
Vais ver que o Max era um visionário?
É que o gajo também cantava "A mula da cooperativa". Será que já estava a adivinhar a existência da Ana Malhoa???
;)
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