Segundo a "Lusa", os pais do papa Bento XVI, Joseph Ratzinger e Maria Peitner, conheceram-se através de um anúncio que o seu progenitor colocou em 1920 no jornal católico "Altoettinger Liebfrauenbote" ("Correio da Nossa senhora de Altotting").
Isto significa que se fosse hoje, e, a menos que o pai de Ratzinger andasse à procura de uma acompanhante, as probabilidades do papa Bento XVI existir eram quase nulas...
Isto significa que se fosse hoje, e, a menos que o pai de Ratzinger andasse à procura de uma acompanhante, as probabilidades do papa Bento XVI existir eram quase nulas...
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bjs e boa semana
Se fosse hoje era igual, o Senhor Joseph Ratzinger ponha o anuncio no «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») porque quem põe anuncios num jornal com o nome «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») só pode ser para anuncios sérios e sem pecado, e não para essa praga pecaminosa de anuncios de acompanhantes, até porque o Director do «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») de certeza que não permitiria aos leitores do «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») o acesso a tais anuncios tão impróprios de um jornal com o nome de «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting»).
E a Senhora Maria Peitner, leitora que gosta de ler anuncios sérios e sem pecado, ao ler o «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») encontraria o anuncio do homem da sua vida e responderia na mesma, e teriam um filho a quem dariam o mesmo nome, só que já era a tempo de ser o Papa Bento XVI porque um Papa de fraldas nunca existiu.