Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.
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bjs e boa semana
Se fosse hoje era igual, o Senhor Joseph Ratzinger ponha o anuncio no «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») porque quem põe anuncios num jornal com o nome «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») só pode ser para anuncios sérios e sem pecado, e não para essa praga pecaminosa de anuncios de acompanhantes, até porque o Director do «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») de certeza que não permitiria aos leitores do «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») o acesso a tais anuncios tão impróprios de um jornal com o nome de «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting»).
E a Senhora Maria Peitner, leitora que gosta de ler anuncios sérios e sem pecado, ao ler o «Altoettinger Liebfrauenbote» («Correio da Nossa senhora de Altotting») encontraria o anuncio do homem da sua vida e responderia na mesma, e teriam um filho a quem dariam o mesmo nome, só que já era a tempo de ser o Papa Bento XVI porque um Papa de fraldas nunca existiu.