Foi hoje para o ar, o último episódio da série "Alguém tem que ceder", ao qual foi dado a importância que se impunha.Em Alcochete, local onde decorreram as filmagens, estiveram vários órgãos da comunicação social, todos queriam saber qual o destino que ia ser dado a cada uma das personagens da série.Ao longo destes últimos dias, e a fazer lembrar o slogan da novela da TVI, "Quem é que matou o António?...", foram especulados vários finais para a série:
"Peseiro vai embora"; "Peseiro fica, sai Dias da Cunha"; "Vão-se todos embora e fica o Leão" entre outros...No entanto a série teve um final mais ou menos esperado...aqui fica um resumo do episódio.- O principal protagonista da série, José Peseiro, após diversas tentativas de apagar um fogo, é apanhado pelas chamas, tendo a tão esperada morte que o publico pedia.
- Paulo Andrade deixou a SAD no altar, justificando que após a morte de Peseiro, não tinha condições para ir com o casamento para a frente.
- Rui Meireles, aproveitando a solidão da SAD, decidiu ficar junto dela.- Os restantes protagonistas, após terem conseguido que o escritor Dias da Cunha, fizesse o final de acordo com os pedidos do público, foram comemorar o fim da série, com Pedro Caixinha e Luís Martins.
No final das gravações, em conversa com os jornalistas, Dias da Cunha adiantou que não era este o final que tinha previsto, mas como quem manda são as audiências, teve que fazer o guião à vontade do público. Deixando no ar a hipotese de próximos episódios.Esperemos que o país agora sossegue o "faxo" e assista a séries com interesse, como " O estado do país" por exemplo!
Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.
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