Carlos Cabo estava farto da vida!
Um dia resolveu enforcar-se numa árvore. Esta, estava tão seca, que o ramo quebrou.
Depois, Carlos atirou-se para a frente de um camião. Nada. Travou a tempo!
Tentou com uma pistola. Encravou.
Pediu ajuda a um amigo. Este, recusou.
Experimentou com veneno. Estava fora do prazo, ganhou uma valente dor de barriga.
Estava desesperado! Tinha de encontrar uma solução infalível.
Ligou a televisão, estava a começar o noticiário. Foi aí que viu a escuridão ao fim do túnel. Era isso! Não ia falhar!
Saiu, entrou no automóvel, e conduziu em direcção a Lisboa.
Ao fim de algum tempo, chegou ao seu destino final.
No Alvalade XXI a agitação era geral. Carlos foi-se entranhando na multidão.
Quando estava bem no centro, gritou com toda a força que lhe restava:
- VIVA O PESEIRO!!!
O enterro é amanhã, às 15.30, na igreja do Lumiar.
Um dia resolveu enforcar-se numa árvore. Esta, estava tão seca, que o ramo quebrou.
Depois, Carlos atirou-se para a frente de um camião. Nada. Travou a tempo!
Tentou com uma pistola. Encravou.
Pediu ajuda a um amigo. Este, recusou.
Experimentou com veneno. Estava fora do prazo, ganhou uma valente dor de barriga.
Estava desesperado! Tinha de encontrar uma solução infalível.
Ligou a televisão, estava a começar o noticiário. Foi aí que viu a escuridão ao fim do túnel. Era isso! Não ia falhar!
Saiu, entrou no automóvel, e conduziu em direcção a Lisboa.
Ao fim de algum tempo, chegou ao seu destino final.
No Alvalade XXI a agitação era geral. Carlos foi-se entranhando na multidão.
Quando estava bem no centro, gritou com toda a força que lhe restava:
- VIVA O PESEIRO!!!
O enterro é amanhã, às 15.30, na igreja do Lumiar.
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