Não sei se por culpa do aquecimento global, se do buraco na camada de ozono, mas os desastres naturais sucedem-se uns atrás dos outros.
Diariamente, ao ver-se um qualquer noticiário, se houve falar de uma nova catástrofe, são furacões, tsunamis, sismos, inundações, e tudo isto com uma intensidade e violência, como nunca se viu antes.
Talvez para a maioria das pessoas estes desastres pouco signifiquem "...afinal foi bem longe, e eu nem tenho férias programadas para lá...", mas não deveriamos nós deixar de ter a ideia, de que as coisas más só acontecem aos outros?
Se por cá, basta chover mais e já fica tudo aflito, porque as sargetas, que deviam ter sido limpas e não foram, estão entupidas e podem provocar inundações!
Imaginem o que será, e longe vá o agoiro...!!!...se uma qualquer tragédia destas acontece por cá...
Que preparação, que estruturas, tem o nosso país, para lidar com tais tragédias?
Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.
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