Estava eu aqui distraída, quando me saltou um pensamento...coisa rara em mim nos dias que correm! (pintei o cabelo de louro...)
Que significado terá o de se ir buscar políticos praticamente fora do activo há mais de uma década, para assumir os mais altos destinos da nação?
Quererá isto significar que nestes últimos anos a política Portuguesa não viu surgir ninguém que sirva?
Como se sentirão os "nossos" políticos, actualmente em funções em Portugal, com as "chamadas" de Mário Soares e de Cavaco Silva para o desafio de Belém? - para além de gordos, e acomodados, claro - Frustrados? Ofendidos?
Ou, em bom Português, como a merda que são?
Só falta o Badaró também voltar ao activo!...aí eu desisto e emigro!
Mas a verdade é que eles aí estão, o bochechas e o professor!
Um com mais pontos “Navigator” da TAP do que Deus-todo-poderoso; o outro, em tantos anos de treino diplomático, ainda não aprendeu que mastigar se faz de boca fechada!
Mas bem que o nosso Engenheiro de serviço gostaria que a eleição do avô da democracia portuguesa fosse real - ganharia argumentos de peso! - poderia virar-se para os 700 mil funcionários públicos e dizer-lhes: estão a ver como tenho razão? Querem vocês reformar-se aos 55 anos! Vejam o exemplo do nosso Presidente! O velhote tem 81 anos e continua no activo!
Quanto ao professor, o que é que o move? Um homem que assumidamente não tem nada de politico, que quer ir ele fazer para um cargo exclusivamente politico? Equilibrar o jogo de forças? Resgatar o PSD? Aprender a estar à mesa?
Mas como eu sou crente, tenho esperança de que para além destes dois, e do poeta de serviço, mais candidatos aparecerão para animar esta campanha. Alberto João Jardim, candidato pelo SEF; Freitas do Amaral, pela Al-Qaeda...
Não percam as cenas do próximo episódio!!...
Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.
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