Skip to main content

Taxas Multibanco

A banca portuguesa está-se a preparar para cobrar comissões nos levantamentos dos Multibancos...dizem eles que a intenção é reduzir os custos das operações!

Eu acho muito bem!! Cobrem!
E que tal nós deixar-mos de usar os multibancos como meio de pagamento, e voltar a usar cheques? Afinal é apenas uma questão de hábito, a vida não funcionava antes da existência dos cartões?
Assim os chulos da banca, não tinham que se preocupar com problemas de custos de operações, eram reduzidos definitivamente!

Para tentar pôr cobro a esta gatunagem que se enche à nossa custa, está a decorrer uma petição contra as taxa multibanco, eu já assinei, e tu?

Comments

Anonymous said…
Dia da Terra: "É preciso que todos colaborem"
Feliz Dia da Terra! Das Palavras às Acções...
Anonymous said…
Já assinei. São uns ladrões. Introduziram o multibanco para reduzirem custos com pessoal. Agora querem cobrar estas taxas, mesmo com o fabulosos lucros que têm. Uma boa medida era á sexta-feira toda a gente entupir os balcões para levantar um cheque para eles perceberem o quanto já poupam! As anuidades dos cartões cobrem perfeitamente estes custos. É só roubar.
Zig said…
Antigamente havia ladrões que esperavam nos caminhos para assaltarem os comerciantes, hoje chamam-se bancos. Nunca a banca portuguesa fez tantos lucros como hoje. E os sucessivos governos ajudam neste baile de sorrisos.
Agora, que tal se voltássemos ao verde, ao dinheiro em vez de cheques ou multibanco? Pessoalmente não gosto muito de aceitar cheques na minha oficina, porque os bancos levam em média quatro dias até desaparecer o aviso na conta "disponível apenas após boa cobrança". Dinheiro, dinheiro....
Mac Adame said…
Eu também já assinei. Chulos!!!
Galo Rouco said…
è isto que gosto nesta tasca, A Cruzeiro fala de tudo e informa tudo.
Vou voltar a por o dinheiro debaixo do colchão, assim que arranje o meu galinheiro!
Já assinei, fui o Alien número 6321.
Quanto aos cheques, é uma excelente ideia.
Fica bem
Cucagaio said…
Ainda esta semana veio a lume mais um estudo da União Europeia, em que Portugal é dos países que mais comissões bancárias cobra, sobretudo nos cartões de crédito. Ainda há quem se admire dos lucros que estas sanguesugas apresentam.
Anonymous said…
Very cool design! Useful information. Go on! » » »

Popular posts from this blog

Crucifixos fora das escolas públicas por ordem do Governo

Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.

2 anos depois

Há dois anos uma das piores catástrofes naturais de sempre devastou o sudeste asiático, e matou 230 mil pessoas. O mundo uniu-se e a ajuda foi prometida. Ao todo foram prometidos 5 mil milhões de euros. De acordo com as Nações Unidas, metade desse valor está ainda por utilizar. Nem todo o montante foi ainda disponibilizado. Casos da China, da Espanha, da França ou mesmo dos Estados Unidos, que apenas desbloquearam uma verba inferior à anunciada. Fora as verbas que foram usadas indevidamente por gente sem escrúpulos. Hoje, após dois anos, e quando as cicatrizes ainda são profundas, dois violentos sismos abalaram novamente o sul da ilha de Taiwan, fazendo temer novo tsunami e nova tragédia. (mais) Via EuroNews