Skip to main content

Eu e a minha aventura no "The Voice Kids"

Quer queiramos, quer não, os constantes programas de televisão fazem sonhar quem quer fazer da música uma forma de vida. Mas a verdade é que se olharmos para os frutos que os concorrentes têm tirado destes programas, facilmente verificamos que estes programas não procuram cantores, procuram sim "fontes fáceis" de entretenimento para as noites de domingo, numa tentativa de conseguir bater audiências.
Mas conseguir convencer quem vê os programas, de que são mesmo e apenas isso "programas de entretenimento", não é fácil, principalmente se forem crianças.
E ter uma filha "cantadeira" é uma alegria, mas tem os seus "q's" e claro que ela não é diferente dos outros, tem o sonho dela e quer segui-lo.
Graças ao facto de terem aberto inscrições para o #The Voice Kids# um programa para crianças, ela assim que soube, tanto me "sarnou" a cabeça, que tive que a inscrever!
E mesmo não tendo uma opinião favorável à participação dela, por vários motivos...não quis ser a bruxa má de serviço, que não deixa a filha participar e tentar o sonho.
Afinal, podemos não concordar com tudo o que os nossos filhos fazem, mas não podemos cortar-lhes os sonhos.
E claro que mesmo não concordando, como mãe galinha que sou, apoiei-a!
E não é que, de entre cerca de 9.000 crianças, e depois de vários castings, a gaita chegou aos 90 finalistas que foram às provas cegas!
Claro que fiquei feliz por ela, e vocês não estão a ver, mas tenho várias caixas de Kleenex...e não, não é para limpar as lágrimas, é a baba mesmo.
O programa vale o que vale, mas ela foi, e claro que estou orgulhosa, pode não servir para nada, mas se cantar é o que ela quer, então deve perseguir o sonho.
O fruto desta aventura, vai hoje para o ar e lá vamos nós estar em look "pijama", em frente à TV, a ver o resultado.

Comments

Popular posts from this blog

Crucifixos fora das escolas públicas por ordem do Governo

Ministra da Educação diz não querer atacar a Igreja Católoca, mas antes fazer alguma pedagogia e demonstrar igual respeito por todas as religiões. Os ofícios com a ordem governamental já começaram a chegar às escolas onde os símbolos religiosos ainda permanecem visíveis Embora ache que há cruzes muito mais importantes com que o governo se devia preocupar, e essas sim deviam ser uma prioridade, pois são cruzes demasiado pesadas e estão nos ombros dos portugueses, como é o caso dos impostos, do desemprego, etc...Não posso deixar de concordar com a atitude. Afinal, e embora a população portuguesa seja maioritariamente católica, não nos podemos esquecer que vivemos numa democracia e que temos que levar em consideração todas as outras ideologias religiosas, parece-me por isso uma medida acertada e coerente a de retirar os crucifixos das escolas públicas. Não há que impôr nenhuma religião a ninguém, há que educar e respeitar a liberdade de escolha de cada um.

2 anos depois

Há dois anos uma das piores catástrofes naturais de sempre devastou o sudeste asiático, e matou 230 mil pessoas. O mundo uniu-se e a ajuda foi prometida. Ao todo foram prometidos 5 mil milhões de euros. De acordo com as Nações Unidas, metade desse valor está ainda por utilizar. Nem todo o montante foi ainda disponibilizado. Casos da China, da Espanha, da França ou mesmo dos Estados Unidos, que apenas desbloquearam uma verba inferior à anunciada. Fora as verbas que foram usadas indevidamente por gente sem escrúpulos. Hoje, após dois anos, e quando as cicatrizes ainda são profundas, dois violentos sismos abalaram novamente o sul da ilha de Taiwan, fazendo temer novo tsunami e nova tragédia. (mais) Via EuroNews